8.3.11

Amor de verdade

O amor que não dói
Não é amor de verdade
É amor que passa depressa
E nunca deixa saudade.

(Jose Aparecido Botacini)

A dor da alma!

Quando a dor vem não machuca, ela inflama a saudade.
Ela chega e repousa no coração,
De si mesma nada sabe...Porém é inevitável.
Sentamos no chão e choramos, não de dor. Mas de solidão.
Ela nos beija, nos abraça. Com carinho.
Pede para nunca mais partir. Até que entendemos...
Ela não tem culpa de doer, assim como não temos de amar.
Os sensíveis entendem, que as lágrimas são jóias.
E as derrama, não em desespero, mas com delicadeza.
A ignorância cega os olhos...
...Do coração.
Da alma.
Do homem.
E sofre.
Lamenta-se.
É infeliz.
Só reclama, por puro e constante dom da infelicidade.
São covardes.
Tão tolos.
Íntimos da mediocridade do espírito.
Sua luta é esconder-se, em refugio típico da covardia.
Dentro de si.
Onde nenhum guerreiro pode chegar.
Mas precisam aprender a aprender ser feliz.
Aprender a amar.
A ser animado para o amor.
Pois só assim serão redimidos da autodestruição.
Serão livres para assistir ao despertar da alegria.
Porque estão mortos.
Mas mortos?
Sim, até que possam larga-se aos precipícios...
Não do medo.
Nem desengano.
Mas aos precipícios do amor,
Porque o amor, sim o amor, é a dor da alma.

(Um texto Di Ozzi Candido.)

Duvidas


Se duvidas de ti mesmo estás vencido de antemão.

(Henrik Ibsen)

7.3.11

Vazio de alma

Vazio de alma Que estranha dor é essa, que não tem pressa de acabar? Vem o dia, vai a noite... Tal como um açoite, a me machucar. Enorme fardo em peso. Que me traz preso, a rastejar. Quão é o vazio de alma! Que só se acalma se você voltar.(Silvia Munhoz)

Importância do amor.



Se não te inclinas a sensibilidade do amor tão pouco algo te valerá, ainda que seja a mais sublime idéia ou filosofia.

Di Ozzi Candido